domingo, 28 de abril de 2013

profundidade oceânica

Agora que já "meti" o IRS (na verdade onde é que nós o metemos, onde é que nos metemos, se calhar é melhor dizer submeti.. ao que nós nos submetemos!) e já apanhei uma carga de nervos (expressão ao nível de meter o IRS) neste trabalho nocturno que tantos anos de vida me tira, já me posso dedicar a devaneios poéticos. Estive a fazer uma curta pesquisa de mercado por outros blogs e coisas que tais, e de facto... Estou a falhar. Estou mesmo a falhar. Não ando a descrever a minha vida como se cada acontecimento fosse uma música da mafalda veiga ou do joão pedro pais. Não ponho fotos. Ou poemas. ai ai.. estou mesmo a falhar. Por isso hoje, hoje que os astros se conjugam, hoje que sinto cenas bué de profundas a descer sobre mim, tipo amor e coisas assim, hoje que está um frio do camandro e eu em vez de estar na caminha com esse que faz descender seu amor sobre mim ai ai e coiso e os passarinhos a chilrear, estou aqui a trabalhar, inspiradíssima com toda este beleza transcendental que é a vida e a TVshop a estas horas.. hoje sim. Deixo aqui um poema, para vosso deleite, meus seguidores, que são praticamente inexistentes, mas pronto nunca se sabe.


" O meu pai é da Covilhã
Que bela rima, ã? "

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